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Nova Fátima,28/03/2024

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“Lula se junta às celebrações do 7 de Setembro em Brasília e prestigia desfile cívico”


“Lula se junta às celebrações do 7 de Setembro em Brasília e prestigia desfile cívico” Foto: Joédson Alves - Agência Brasil

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou pontualmente às 9h08 desta quinta-feira, 7 de setembro, à tribuna principal onde acompanharia o desfile em comemoração ao Dia da Independência. Lula desempenhou um rito militar e em seguida seguiu-se ao local no Rolls Royce presidencial, acompanhado pela primeira-dama, Janja Lula da Silva. A cerimônia ocorreu na imponente Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Enquanto Lula se deslocava em direção à tribuna, o sistema de som do desfile embalava o ambiente com uma versão da música "Epitáfio", seguida de "Sobradinho", esta última recebendo aplausos ao final da gravação, juntamente com outras canções que criaram um ambiente festivo.

À medida que o carro presidencial se aproximava do destino, o som ambiente foi desligado e uma banda marcial entoou o Hino da Independência, marcando o início solene da cerimônia.

Na tribuna presidencial, Lula ocupou seu lugar ao lado de Janja, que estava trajando trajes vermelhos para a ocasião. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, também esteve presente ao lado do presidente. Além deles, figuras importantes como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, acompanharam o evento de perto.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estava ausente, encontrando-se em Alagoas no momento da solenidade. A tribuna de Lula também abrigou ministros, autoridades militares e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Esta cerimônia foi cuidadosamente organizada para transmitir uma mensagem de união, especialmente após o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, ter utilizado as celebrações do Dia da Independência ao longo de seu governo para criar políticas de tensão. Além disso, busca-se fortalecer a relação de Lula com as Forças Armadas, que apoiam Bolsonaro durante seu mandato.




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